terça-feira, 30 de setembro de 2014

Marvel Battle Scenes - conheça Energias Místicas, um novo card de habilidade que que une Super Força e Magia. Quais serão os outros?

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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Marvel Battle Scenes - o primeiro preview de BSIC é o primeiro Arauto de Galactus. O Surfista Prateado volta, agora com sua prancha!

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Marvel Battle Scenes - Invasão Cósmica é a quinta coleção de BS. Confira o logo e as informações preliminares da série!

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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

O Melhor de PensamentoPorMimMesmo .com .br - dia 129






Só temos medo da escuridão por não podermos ver tudo aquilo que NÃO há na escuridão.


Não se pode morder. Não se pode puxar orelha. Não se pode jogar bananas. Não se pode dizer cores nem especificar gêneros. Não se pode morrer se o médico não deixar. O que se pode, afinal? Pode-se lograr. Pode-se ganhar salário para ficar parado, e exigir aumento. Pode-se vender narcóticos. Pode-se explodir bancos. Pode-se entrar e sair da cadeia. Pode-se incendiar a cidade. Pode-se usar máscaras para fingir civismo. Pode-se mutilar. Pode-se matar... mesmo se o médico não deixar.


Desistir de certas coisas faz bem. Seja feliz - desista mais!






Marvel Battle Scenes - regras, combos e dicas na exclusiva compilação de matérias do site de BS, na magicjebb.com.br

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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

O Melhor de PensamentoPorMimMesmo .com .br - dia 128






Cada novo cantor ou grupo tradicionalista gaúcho que eu vejo me deixa com mais saudade de Teixeirinha, Leonardo e Gildo de Freitas.


20 de setembro. Comemora-se o que mesmo? Uma revolução fracassada? Um tradicionalismo forjado? O declínio do Rio Grande, descendo ladeiras em todas as projeções de importância nacional?... Responde, gaúcho como eu: o que te dá tanto orgulho nesta data?


Comemora gaúcho, enquanto teu estado moribundo estrebucha...






sexta-feira, 12 de setembro de 2014

O Melhor de PensamentoPorMimMesmo .com .br - dia 127






Não vejo porque não se deva legalizar a maconha, a cocaína, o crack, o suicídio...


"O meu vazio só é preenchido pela Tua perfeição!" Vi essa frase em uma letra de música gospel. A mim parece coisa que o Ricardão poderia resolver...


Sábio é quem consegue transformar uma pergunta burra em uma resposta inteligente.






sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Marvel Battle Scenes - Vem aí os Battle Box, com boosters, dados personalizados... e o Cubo Cósmico, um novo e poderoso ítem único!

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O Melhor de PensamentoPorMimMesmo .com .br - dia 126






Polêmicas são como crianças. Pode ser excitante e divertido criá-las, mas elas vão ficando insuportáveis à medida que crescem.


Sou capaz de apostar que, quando Crowley escreveu e Raul Seixas cantou "faz o que tu queres, tudo há de ser da lei", ambos não estavam fazendo apologia a nada semelhante ao que vem ocorrendo com os criminosos e vagabundos brasileiros, mais e mais sustentados e protegidos pela lei.


Quanto maior a expectativa, maior a decepção.






terça-feira, 2 de setembro de 2014

A Pá Lavra - Crônica (acho) por Fabian Balbinot



 “Gosto de palavras práticas, autoexplicativas, cujo significado é facilmente dedutível graças a algum conhecimento prévio. Por exemplo, a grosso modo, a palavra 'espalhafato' é equivalente a espalhar fatos. Se você é 'espalhafatoso', você literalmente espalha fatos. Prático ao extremo.”

Essa ingênua divagação em honra à palavra prática e bem montada me veio à mente dia desses, e acabou tendo a sorte de ir parar em meu blog pessoal. Sorte minha, porque minha memória é ruim e anotar essas filosofias de sarjeta nesse meu guarda-sentenças virtual é a única garantia que eu tenho de que eu vá conseguir lembrá-las novamente.

Práticas ou não, as tais das palavras sempre mexem muito com a minha cabeça.

Elas estão em todo o lugar, essas malditas.

Participo de encontros literários e culturais onde o tema central é a tal da palavra, seja ela escrita, cantada ou declamada. Sou a cabeça pensante por trás de um jogo cuja característica mais relevante é o texto, a palavra escrita. Tem palavra nas coisas que eu leio e também nas que eu tento não ler, e até naquilo que me é impossível ler. Falo palavras, ouço palavras, ou ruídos que posso classificar como palavras. Comi palavra ao molho de palavra, temperado com palavra no meu último almoço, e no exato momento em que escrevo isso aqui tudo estou sentado em uma palavra, teclando em uma palavra, e vendo as palavras que eu digito na velocidade de uma palavra cintilarem na tela de uma outra palavra.

Palavra é um negócio incrível, se a gente parar pra pensar. Outro dia não sei quem foi que me disse que a maior palavra que existe é o espetacular ‘ornitorrincolaringologista’. E a pessoa jurou de pés juntos que era a mais pura verdade. Deu no Sílvio Santos (mentira!)! É incorreto, mas me serviu. Não tive como ir contra tão descontraída dose de eloquência.

Tantas coisas que dá de se fazer com a palavra...

A gente pode gente repetir gente uma gente palavra gente de gente uma gente forma gente que não faça o menor sentido... gente. É gente virando advérbio e gente virando adjetivo. É besteirol, mas é também surpreendente, inesperado, transgressor.

Podemos também construir algo mais sofisticado, nos moldes de...

“Tenho pena da palavra pena. Pena tenho da palavra tenho. Palavra tenho da palavra pena. Pena dá da palavra tenho.”

Palavras e mais palavras.

Enfim. Trabalho com jogos que trabalham com palavras, e de vez em quando me dá uma vontade maluca de jogar com a própria palavra. Assim mesmo. Jogos de palavras. Com regras, de preferência distorcidas, para ser mais divertido e não cair no lugar-comum. E não estou falando de simples caça-palavras, ou de palavras cruzadas. Estou falando de coisa mais intensa, cruzar as palavras, caçá-las, esfolá-las vivas.

Por exemplo, um lugar comum sem hífen é um lugar-comum com hífen? Por que raios enfiaram um hífen no meio de um lugar comum? Que regra foi seguida pra se chegar a esse politicamente correto?

Antes que alguém se adiante e me explique as razões históricas que levaram o hífen a se acomodar no meio de um lugar comum, e o politicamente correto, será que é correto mesmo politicamente? E o que seria um politicamente incorreto? Pior ainda, um impoliticamente correto?

Aí vai chegar alguém dizendo que ‘impoliticamente’ nem existe, e que, se existisse, devia ser ‘inpoliticamente’, com ene e não com eme, que ‘in’ é um maldito prefixo que indica negação, e talvez até deva haver um hífen separando ‘in’ de ‘politicamente’. E outro cidadão cheio de razão vai retrucar, Como assim não existe? Deu no Silvio Santos, pô!

Neologismos à parte, é bem aí que a gente entra em um dos campos mais divertidos do jogar com a palavra: a matemática. Poucas coisas podem gerar resultado mais curioso do que usar a exatidão das adições e subtrações desmembrando ou ‘membrando’ vocábulos, afogando afixos, prejudicando prefixos, sufocando sufixos.

Que tal se começássemos radicalizando com os radicais? Tomemos, por exemplo, a palavra ‘cadeira’. Se formos impetuosamente simplórios a ponto de racharmos essa palavra ao meio com uma motoserra e decididamente patetas a ponto de nos divertirmos com o resultado, encontraremos as verdadeiras origens de ‘cadeira’ nas palavras ‘cadê’ e ‘ira’, o que, por conseguinte, nos remete ao seu significado indubitável: uma cadeira é pura e simplesmente uma espécie de busca (do português ‘cadê?’) movida por um impulso colérico (do português ‘ira’).

Sensacional. Ou, como dizem por aí, irado!

Estou ficando maluco? Ora, funciona com moto e serra, não funciona?

Mais matemática, e uma pitada de lógica derivativa e criativa. Observe as palavras ‘verso’ e ‘prosa’, que, em meu modo de ver, são duas das formas mais corretas de se definir o resultado de reuniões de palavras, a prosa representando as palavras em seu horário de trabalho e o verso, as farras. Mas isso é antropologia das palavras – seja lá isso o que for, além de palavras. O que eu quero estudar é matemática, mexer com as palavras seguindo uma lógica não-etimológica, um simples A+B=C, ou algo que o valha. Vamos lá!

Verso, versar, versado, versando. E aí alguém fez aquela brincadeira de agregar sufixos e inventou o rodeio de palavras, a chamada enrolação, o tergiversar. Pergunta: por que não tergiprosar? Que mal haveria em ficarmos por aí tergiprosando numa boa? Seria até mais correto, em se considerando que nem mesmo os poetas mais ávidos usam versos ao tergiversar.

E aquele cara que é versado em alguma coisa, não poderia ser ele também prosado? Quanta discriminação.

Se há versão, por que não há prosão? Se há aversão, onde foi parar a aprosão?
E que fim levou o prosículo, irmão gêmeo maligno do versículo? Vai me dizer que você não notou que o versículo bíblico é pura prosa e narrativa arcaica, que pouco ou nada tem de verso? E aquela famosa cidade, Versalhes? Como eu faço se quiser morar em uma metrópole dedicada à prosa?

Sim, eu estou exagerando. E não pense você que a prosa é inocente e escapa de ser acusada neste tribunal.

Prosopopéia, prosódia, prosaico, e por aí vai. Fico imaginando quantos poetas não sonhariam poder abrigar suas poesias mais inflamadas sob a égide da ‘versopopéia’ caso o termo existisse.

Pois é. Matemática e lógica. Viva o cálculo abstrato e insensato, as divisões, multiplicações e transgressões elevadas à terceira potência. E dane-se a etimologia.

Mais um pouquinho de verso e prosa, e de somar e diminuir, só pra encerrar o assunto sem perder o fio da meada nem o reverso da moeda. Diversificar? Por que não triversificar? E se fosse prosa ao invés de verso, diprosificar, ou então diversisair, ao invés de apenas ficar...

Extraordinário, não? E se fosse intraordinário seria ainda assim incrível, ou excrível, como queira.

Oh, você se julga mais culto que a maioria e achou tudo isso execrável? Como pode alguém querer jogar para o alto a história de todo um idioma, fazendo gato e sapato com as origens das palavras, originando palavras novas a partir de raciocínios pretensamente lógicos? Isso é um crime contra a etimologia! Enforquem esse cidadão em verso, amaldiçoem-no em prosa!

É. Pena que as pessoas vivem fazendo esse tipo de coisa, destruir com o idioma. Muitas vezes oficialmente.

Antes que me prendam em grilhões e me arremessem pela janela, alguém pode me responder por que tiraram o ‘pe’ e ‘agá’ de ‘pharmácia’?

Alguém sabe me dizer por que deixaram esse mesmo ‘agá’ perdido no meio do estado da Bahia, que, pelos meus cálculos, é, de fato e de direito, uma baía de todos os santos, sem ‘agá’ nenhum? E por que foi que o baiano, esse mesmo que veio da Bahia, também perdeu esse ‘agá’ derivado e típico de seu estado, oxente?

E mais recentemente, por que o delinquente perdeu os dois pontinhos que havia em cima do ‘U’, se era justamente o trema que me dava um frio na espinha, me fazia estremecer e lembrar que o ‘U’ do delinquente merecia ser lembrado e pronunciado, pra evitar problemas? O que impede agora que delinQUENTES passem a aquecer ao invés de delinquir?

Mudanças ortográficas? Sem dúvida... Mas, seriam essas mudanças também ortológicas? Ortopédicas? Ortomoleculares? Necessárias?

Olha só o que eu encontrei no site brasilescola.com, reafirmado com outras palavras – sempre elas, as palavras – por outros sites, e pela própria história...

“Na época dos anos de 1500, a língua portuguesa era bastante carente de qualquer tipo de padronização em sua escrita. Cada pessoa que escrevia elaborava um sistema de regras próprio que, na grande maioria dos casos, seguia o som estabelecido pela própria palavra. Em muitas situações, um mesmo termo era escrito com ou sem “gu”, “qu” ou “y”. (bla, bla, bla) Entretanto, no desenrolar da Renascença, os intelectuais lusitanos quiseram rebuscar a escrita da língua com o uso e o abuso de classicismos que infestaram sua escrita com a adoção de grafemas com “y”, “ph”, “th” e “rh”. (bla bla bla) Enquanto isso, o português sofria outras intervenções ao se misturar com as línguas indígenas e africanas do Brasil Colonial.”

Este artigo, do historiador Rainer Sousa, depois de mais bla bla bla daqui e bla bla bla dali, estabelece que os figurões que tomavam conta da língua portuguesa, Marquês de Pombal, Gonçalves Viana, entre outros tantos, em épocas variadas, foram gradativamente se enchendo de tanta esculhambação e resolveram regrar as coisas, uma porção de vezes, as regras de uns sobrepondo as de outros, de forma a simplificar tudo.

Resumindo o que li em outros sites, a língua portuguesa escrita, que tinha caráter realmente etimológico – procurava-se a raiz latina ou grega, e mais tarde indígena, para escrever as palavras – foi toda reescrita por esse pessoal, porque ninguém mais escrevia coisa com coisa, nem se entendia.

Talvez se ninguém tivesse proposto esse tipo de mudança ainda estivéssemos estudando grego e latim, e conseguindo compreender porque ‘cadeira’ tem esse nome, e sabendo explicar sua origem.

Trocando em miúdos, reformas ortográficas são distorções, crimes oficializados contra o étimo e sua lógica, e, fora a oficialização, não há a menor diferença entre um marquês de Pombal e um aborrescente que escreve o futérito do preturo ‘fizerão’ no facebook, o que eu estou fazendo aqui, quando fico radicalizando com o verso, a prosa e com as tantas palavras que delas se originam, ou não.

E se no futuro, o futérito passar a ser aceito como um novo tempo verbal, como é que fica?

Se os figurões renascentistas podiam avacalhar e sair escrevendo ‘theatro’ com ‘agá’ só porquê ficava chique , eu quero poder dizer composição sem posição nenhuma, só porque soa legal.

Que mal há em um ‘ornitorrincolaringologista’? Ainda mais se saiu no Silvio Santos?

A língua muda. As palavras mudam.

E a função de ambas é comunicar, transmitir as mesmas ideias que já tiveram acento agudo no ‘e’ e agora não têm mais, por birra das autoridades xaropes que não servem nem pra curar a tosse.

Chacrinha já dizia, ‘quem não se comunica, se trumbica’, e o Jânio Quadros já dizia, ‘fi-lo porque qui-lo’.

E o eterno presidente do Corínthians, Vicente Matheus, falou pro mundo ouvir: ‘Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.’

Millor inventou o frescobol, um neologismo em forma de esporte.

Eles usaram e abusaram da palavra. E criaram palavras. E comunicaram.

Se eles puderam, eu não posso? Parafraseando Joel Santana, ‘Tá de brinqueixam comigo?’ Ou como dizia minha mãe, ‘Ora, vá tomar no seu banho!’

Sem mais palavras, com menos palavras. Não tenho palavra, senão todas as que eu quiser, destacando estas três últimas: VIVA A PALAVRA! (e me deixem viver a minha)

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