Retomo a divulgação das resenhas que meu livro de terror Doença e Cura tem recebido com uma resenha que ressalta diversos pontos, por assim dizer, NÃO-positivos desta minha obra.
"Estou acostumada a ler um livro em no máximo
três dias, isso quando o livro é muito extenso, entretanto fiquei quase
uma semana enrolada na leitura, e confesso que algumas vezes pensei em
desistir. Talvez fosse melhor ter diminuido alguns detalhes ou então ter
dividido o livro em duas partes."
Este parágrafo finaliza a curta porém precisa opinião da Renata, na resenha de Doença e Cura publicada em seu blog, o Mania de Ler. Depois de mais de um ano da sua publicação, concordo, e muito com os pontos em destaque: "muito extenso" e "ter dividido o livro em duas partes".
Em outros tempos eu ficaria horrorizado ao receber uma resenha tão
drástica sobre Doença e Cura, mas aprendi que um dos principais méritos
de meu livro é a sua diversidade em relação a tudo mais que anda sendo escrito por aí. De fato, meu livro devia ter no mínimo outras 150 páginas além das 256 que têm, apenas para preparar o leitor para a longa leitura que virá. E quanto a dividir em partes, acredito que nada tão drástico se faça necessário, desde que o leitor esteja de sobreaviso que encontra-se diante de uma coleção de contos, ou mesmo de pequenos livros, diversos pequenos romances, propositadamente diferentes uns dos outros em trama e forma escrita, e com um enredo em comum - a manifestação do Anti-Vampiro.
A expectativa de encontrar um romance, uma única estória longa em Doença e Cura tem servido para frustrar leitores lá e cá... Leia o livro como se estivesse lendo uma coletânea de contos de terror e suspense e você, amigo leitor, encontrará uma leitura muito mais empolgante e aprazível.
Veja a resenha em http://maniadeler-rbk.blogspot.com/2011/09/doenca-e-cura.html
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