Segunda-feira passada, 5 de setembro, aconteceu o grande jogo de meu "time" Doença e Cura, no Campeonato Gaúcho de Literatura, na primeira fase, eliminatória, do certame. E logo de cara pegamos uma equipe da primeira divisão da literatura gaúcha. Capitaneado pelo famoso jornalista e sociólogo Juremir Machado, o livro 1930 - Águas da Revolução é um trabalho literário sério e complexo, que meteria medo até mesmo em muito clube profissional por aí.
Apitado pelo cineasta Pena Cabreira, o jogo apresentou minha pequena seleção de contos em forma de romance, um livro de terror e suspense com camiseta apertada e feita às pressas, tiragem reduzida e muita vontade de jogar e convencer, contra um timaço de primeira linha, movido a depoimentos, pesquisas e estudos sobre a revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, e com o mega selo da Record estampado no fardamento.
Mesmo com tantas deficiências, Doença e Cura encarou a partida com bravura, fez três gols, e o jogo ficou empatado até quase o seu final, quando, já na prorrogação, o juiz acabou validando um gol de impedimento do adversário, apitando o término do embate logo em seguida (como ele mesmo relatou em súmula). Resultado...
Mesmo com tantas deficiências, Doença e Cura encarou a partida com bravura, fez três gols, e o jogo ficou empatado até quase o seu final, quando, já na prorrogação, o juiz acabou validando um gol de impedimento do adversário, apitando o término do embate logo em seguida (como ele mesmo relatou em súmula). Resultado...
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Perdemos, mas Doença e Cura sai de campo de cabeça erguida, tendo encarado de igual para igual um dos principais representantes da literatura gaúcha e nacional. Bola pra frente!
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