O sexo é uma coisa instável, alegre. Por isso que deve ser tão mais difícil que ele aconteça regularmente em relacionamentos sérios, estáveis.
Somos naturalmente paranoicos. A realidade é desesperadora demais para que possamos continuar vivos sem acreditar em Deus, nos santos e anjos, nos espíritos do além, na vida após a morte, nos paraísos e infernos, no perdão divino e em todas as demais sandices e irrealidades etéreas e hereditárias, improváveis e sem sentido, que tão bem regulam a nossa fé.
"Seu filho da mãe!"... Será isso um insulto ou uma constatação?