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segunda-feira, 31 de agosto de 2015
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
terça-feira, 18 de agosto de 2015
domingo, 16 de agosto de 2015
(Minhas suposições de) Caminhos para consertar o Brasil
Isso aqui é meu blog, onde eu posso escrever coisas e dar opiniões.
As pessoas se reuniram hoje, 16 de agosto de 2015, para protestar contra o governo e exigir que a presidente Dilma seja deposta.
Como eu acho que trocar de presidente não irá solucionar nada, e não vi muitas propostas coerentes nessa passeata toda, resolvi criar...
(Minhas suposições de) Caminhos para consertar o Brasil
1 - ACABAR COM A ESTABILIDADE do funcionalismo público, tanto eleito quanto concursado, ou nomeado. Quando devidamente comprovada a não serventia do servidor público, ele deve ser demitido e todos os seus benefícios devem ser suspensos. Períodos de recessão como agora pedem a demissão imediata de milhares de funcionários públicos morosos ou com cargos de utilidade duvidosa. O país não é estável... e o serviço público também não deve ser.
2 - REBAIXAR O TETO do funcionalismo público em geral, eleito, nomeado e concursado. Estamos em período de recessão, e a máquina pública deve dar o exemplo. Salários de servidores devem ficar congelados e os tetos devem ser rebaixados. Chega de marajás.
3 - REDEFINIR O CRITÉRIO DE REAJUSTE dos ganhos para o funcionalismo público, eleito, nomeado e concursado, usando a produtividade do país como base para aumentos (e reduções) de salários. O país é a empresa e os políticos, juízes, secretários e funcionários públicos em geral são seus empregados. Se a Empresa-Brasil dá lucro e gera produtividade, o aumento de ganhos do funcionalismo deve ser proporcional, já se ela der prejuízo, tal situação deve gerar reajuste para menos no salário público. O funcionalismo deve querer que o país cresça e se dedicar a tanto, e não apenas se atirar em um emprego estável com carreira, férias e aposentadoria garantidos - e o reajuste salarial público baseado na produtividade do país me parece ser a única forma de forçar esse comportamento a acontecer.
4 - DESCENTRALIZAR O GOVERNO. Somos um país gigante e vivemos em uma federação de estados e cada estado deve ter poder sobre sua área territorial. O Rio Grande do Sul até pode saber o que o Rio Grande do Sul precisa, mas não faz a menor ideia das necessidades de Tocantins, Pernambuco ou do Acre. Programas centralizados como o Bolsa-Família não passam de um escoadouro de dinheiro sem fim, em que dinheiro dos estados é sugado, encolhido, desviado e redistribuído entre os próprios estados em quantidade infinitamente menor e de forma não produtiva. Cada cidade e estado deve ter seus próprios recursos e gerenciar os programas sociais que lhe caibam, e o governo central deve possuir função apenas de policiamento e controle, investigando os desmandos dos próprios estados, além, é claro de cuidar da soberania nacional como um todo. Para tanto, a pirâmide de distribuição de impostos deve ser urgentemente invertida, os recursos ficando em grande parte nos estados e municípios, com uma porcentagem bem menor sendo destinada ao governo federal.
Essas são minhas ideias para mudar o país. São simplistas, eu sei, e muita gente não vai concordar com elas por inteiro, mas já servem pra fazer a gente pensar e refletir.
Não é derrubando a Dilma que o Brasil vai mudar.
O Brasil só vai mudar se mudarmos o Brasil.
As pessoas se reuniram hoje, 16 de agosto de 2015, para protestar contra o governo e exigir que a presidente Dilma seja deposta.
Como eu acho que trocar de presidente não irá solucionar nada, e não vi muitas propostas coerentes nessa passeata toda, resolvi criar...
(Minhas suposições de) Caminhos para consertar o Brasil
1 - ACABAR COM A ESTABILIDADE do funcionalismo público, tanto eleito quanto concursado, ou nomeado. Quando devidamente comprovada a não serventia do servidor público, ele deve ser demitido e todos os seus benefícios devem ser suspensos. Períodos de recessão como agora pedem a demissão imediata de milhares de funcionários públicos morosos ou com cargos de utilidade duvidosa. O país não é estável... e o serviço público também não deve ser.
2 - REBAIXAR O TETO do funcionalismo público em geral, eleito, nomeado e concursado. Estamos em período de recessão, e a máquina pública deve dar o exemplo. Salários de servidores devem ficar congelados e os tetos devem ser rebaixados. Chega de marajás.
3 - REDEFINIR O CRITÉRIO DE REAJUSTE dos ganhos para o funcionalismo público, eleito, nomeado e concursado, usando a produtividade do país como base para aumentos (e reduções) de salários. O país é a empresa e os políticos, juízes, secretários e funcionários públicos em geral são seus empregados. Se a Empresa-Brasil dá lucro e gera produtividade, o aumento de ganhos do funcionalismo deve ser proporcional, já se ela der prejuízo, tal situação deve gerar reajuste para menos no salário público. O funcionalismo deve querer que o país cresça e se dedicar a tanto, e não apenas se atirar em um emprego estável com carreira, férias e aposentadoria garantidos - e o reajuste salarial público baseado na produtividade do país me parece ser a única forma de forçar esse comportamento a acontecer.
4 - DESCENTRALIZAR O GOVERNO. Somos um país gigante e vivemos em uma federação de estados e cada estado deve ter poder sobre sua área territorial. O Rio Grande do Sul até pode saber o que o Rio Grande do Sul precisa, mas não faz a menor ideia das necessidades de Tocantins, Pernambuco ou do Acre. Programas centralizados como o Bolsa-Família não passam de um escoadouro de dinheiro sem fim, em que dinheiro dos estados é sugado, encolhido, desviado e redistribuído entre os próprios estados em quantidade infinitamente menor e de forma não produtiva. Cada cidade e estado deve ter seus próprios recursos e gerenciar os programas sociais que lhe caibam, e o governo central deve possuir função apenas de policiamento e controle, investigando os desmandos dos próprios estados, além, é claro de cuidar da soberania nacional como um todo. Para tanto, a pirâmide de distribuição de impostos deve ser urgentemente invertida, os recursos ficando em grande parte nos estados e municípios, com uma porcentagem bem menor sendo destinada ao governo federal.
Essas são minhas ideias para mudar o país. São simplistas, eu sei, e muita gente não vai concordar com elas por inteiro, mas já servem pra fazer a gente pensar e refletir.
Não é derrubando a Dilma que o Brasil vai mudar.
O Brasil só vai mudar se mudarmos o Brasil.
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
terça-feira, 11 de agosto de 2015
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
domingo, 9 de agosto de 2015
Grêmio 5 x 0 Internacional
"Escapamos de Levar 7" - Vitorio Piffero, presidente do Internacional, que havia cogitado contratar Felipão para substituir Aguirre no Grenal.
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
terça-feira, 4 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Trovas
Descobri o que eu já sabia: que sou um baita trovador... hehehehe!
A trova literária obedece a todo um conjunto de nuances e detalhes. Desenvolver esse tipo de poema, que segue a formatação da redondilha maior e requer um exame sonoro e silábico minucioso para 'encaixar' na métrica, não é tão fácil quanto parece. Sorte que tive uma excelente instrutora.
Confira as trovas que escrevi na oficina da "profe" Luci Barbijan.
Tema: Liberdade
Moro só em meu cantinho
diferenças que aproximam
eu jamais estou sozinho
liberdade, tons que rimam
Progresso, verde e amarelo
ordem, a bandeira diz
mas não tem nada mais belo
a liberdade em meu país
Tema: Sapato
É largo, mal acabado
verdadeiro de um bagaço
é mesmo bem engraçado
o sapato do palhaço
Distraído eu bocejava
numa tremenda cilada
quando vi eu caminhava
com um sapato de cada
Tema: Vida
Esperança enternecida
enobrece o coração
eis que a dádiva da vida
não se acaba no caixão
Tema: Saudade
Sal que arde lá na mente
apimenta a amargura
a saudade que se sente
é viver em sala escura
Tema: Amigo
Meu amigo, companheiro
tenho algo a declarar
neste verso altaneiro
quero o teu dia saudar
Tema: Amor
Amor é um ódio amistoso
liberdade de prender
inocência do ardiloso
é não quero nem saber!
Tema: Cobertor
Nunca mais eu lavo roupa!
digo, fulano de tal
frio me põe dormir de touca
cobertor lá no varal
A trova literária obedece a todo um conjunto de nuances e detalhes. Desenvolver esse tipo de poema, que segue a formatação da redondilha maior e requer um exame sonoro e silábico minucioso para 'encaixar' na métrica, não é tão fácil quanto parece. Sorte que tive uma excelente instrutora.
Confira as trovas que escrevi na oficina da "profe" Luci Barbijan.
Tema: Liberdade
Moro só em meu cantinho
diferenças que aproximam
eu jamais estou sozinho
liberdade, tons que rimam
Progresso, verde e amarelo
ordem, a bandeira diz
mas não tem nada mais belo
a liberdade em meu país
Tema: Sapato
É largo, mal acabado
verdadeiro de um bagaço
é mesmo bem engraçado
o sapato do palhaço
Distraído eu bocejava
numa tremenda cilada
quando vi eu caminhava
com um sapato de cada
Tema: Vida
Esperança enternecida
enobrece o coração
eis que a dádiva da vida
não se acaba no caixão
Tema: Saudade
Sal que arde lá na mente
apimenta a amargura
a saudade que se sente
é viver em sala escura
Tema: Amigo
Meu amigo, companheiro
tenho algo a declarar
neste verso altaneiro
quero o teu dia saudar
Tema: Amor
Amor é um ódio amistoso
liberdade de prender
inocência do ardiloso
é não quero nem saber!
Tema: Cobertor
Nunca mais eu lavo roupa!
digo, fulano de tal
frio me põe dormir de touca
cobertor lá no varal
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