Marvel Battle Scenes - conheça Energias Místicas, um novo card de habilidade que que une Super Força e Magia. Quais serão os outros?
http://www.battlescenes.com.br/preview-invasao-cosmica-energias-misticas/
terça-feira, 30 de setembro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Marvel Battle Scenes - o primeiro preview de BSIC é o primeiro Arauto de Galactus. O Surfista Prateado volta, agora com sua prancha!
Marvel Battle Scenes - o primeiro preview de BSIC é o primeiro Arauto de Galactus. O Surfista Prateado volta, agora com sua prancha!
http://www.battlescenes.com.br/preview-invasao-cosmica-surfista-prateado/
http://www.battlescenes.com.br/preview-invasao-cosmica-surfista-prateado/
Marvel Battle Scenes - Invasão Cósmica é a quinta coleção de BS. Confira o logo e as informações preliminares da série!
Marvel Battle Scenes - Invasão Cósmica é a quinta coleção de BS. Confira o logo e as informações preliminares da série!
http://www.battlescenes.com.br/a-invasao-cosmica-se-aproxima/
http://www.battlescenes.com.br/a-invasao-cosmica-se-aproxima/
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
O Melhor de PensamentoPorMimMesmo .com .br - dia 129
Só temos medo da escuridão por não podermos ver tudo aquilo que NÃO há na escuridão.
Não se pode morder. Não se pode puxar orelha. Não se pode jogar bananas. Não se pode dizer cores nem especificar gêneros. Não se pode morrer se o médico não deixar. O que se pode, afinal? Pode-se lograr. Pode-se ganhar salário para ficar parado, e exigir aumento. Pode-se vender narcóticos. Pode-se explodir bancos. Pode-se entrar e sair da cadeia. Pode-se incendiar a cidade. Pode-se usar máscaras para fingir civismo. Pode-se mutilar. Pode-se matar... mesmo se o médico não deixar.
Desistir de certas coisas faz bem. Seja feliz - desista mais!
Marvel Battle Scenes - regras, combos e dicas na exclusiva compilação de matérias do site de BS, na magicjebb.com.br
Marvel Battle Scenes - regras, combos e dicas na exclusiva compilação de matérias do site de BS, na magicjebb.com.br
http://www.magicjebb.com.br/site/battlescenes_materias.php
http://www.magicjebb.com.br/site/battlescenes_materias.php
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
O Melhor de PensamentoPorMimMesmo .com .br - dia 128
Cada novo cantor ou grupo tradicionalista gaúcho que eu vejo me deixa com mais saudade de Teixeirinha, Leonardo e Gildo de Freitas.
20 de setembro. Comemora-se o que mesmo? Uma revolução fracassada? Um tradicionalismo forjado? O declínio do Rio Grande, descendo ladeiras em todas as projeções de importância nacional?... Responde, gaúcho como eu: o que te dá tanto orgulho nesta data?
Comemora gaúcho, enquanto teu estado moribundo estrebucha...
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Marvel Battle Scenes - confira os resultados dos torneios de Battle Scenes de todo o país no site Torneios de Battle Scenes
Marvel Battle Scenes - confira os resultados dos torneios de Battle Scenes de todo o país no site Torneios de Battle Scenes
http://torneiosdebattlescenes.blogspot.com.br/
http://torneiosdebattlescenes.blogspot.com.br/
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Marvel Battle Scenes - conheça o canal de videos The Game of Cards no youtube, onde você encontra dicas e ideias de decks de BS
Marvel Battle Scenes - conheça o canal de videos The Game of Cards no youtube, onde você encontra dicas e ideias de decks de BS
https://www.youtube.com/user/thegameofcard
https://www.youtube.com/user/thegameofcard
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
O Melhor de PensamentoPorMimMesmo .com .br - dia 127
Não vejo porque não se deva legalizar a maconha, a cocaína, o crack, o suicídio...
"O meu vazio só é preenchido pela Tua perfeição!" Vi essa frase em uma letra de música gospel. A mim parece coisa que o Ricardão poderia resolver...
Sábio é quem consegue transformar uma pergunta burra em uma resposta inteligente.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Marvel Battle Scenes - Vem aí os Battle Box, com boosters, dados personalizados... e o Cubo Cósmico, um novo e poderoso ítem único!
Marvel Battle Scenes - Vem aí os Battle Box, com boosters, dados personalizados... e o Cubo Cósmico, um novo e poderoso ítem único!
http://www.battlescenes.com.br/por-essa-voce-nao-esperava-conheca-os-novos-battle-box/
http://www.battlescenes.com.br/por-essa-voce-nao-esperava-conheca-os-novos-battle-box/
O Melhor de PensamentoPorMimMesmo .com .br - dia 126
Polêmicas são como crianças. Pode ser excitante e divertido criá-las, mas elas vão ficando insuportáveis à medida que crescem.
Sou capaz de apostar que, quando Crowley escreveu e Raul Seixas cantou "faz o que tu queres, tudo há de ser da lei", ambos não estavam fazendo apologia a nada semelhante ao que vem ocorrendo com os criminosos e vagabundos brasileiros, mais e mais sustentados e protegidos pela lei.
Quanto maior a expectativa, maior a decepção.
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Marvel Battle Scenes - Regras avançadas: a ordem dos Efeitos Desencadeados em Battle Scenes
Marvel Battle Scenes - Regras avançadas: a ordem dos Efeitos Desencadeados em Battle Scenes
http://www.battlescenes.com.br/regras-avancadas-a-ordem-dos-efeitos-desencadeados-em-battle-scenes/
http://www.battlescenes.com.br/regras-avancadas-a-ordem-dos-efeitos-desencadeados-em-battle-scenes/
terça-feira, 2 de setembro de 2014
A Pá Lavra - Crônica (acho) por Fabian Balbinot
“Gosto
de palavras práticas, autoexplicativas, cujo significado é facilmente dedutível
graças a algum conhecimento prévio. Por exemplo, a grosso modo, a palavra
'espalhafato' é equivalente a espalhar fatos. Se você é 'espalhafatoso', você
literalmente espalha fatos. Prático ao extremo.”
Essa ingênua divagação em honra à
palavra prática e bem montada me veio à mente dia desses, e acabou tendo a
sorte de ir parar em meu blog pessoal. Sorte minha, porque minha memória é ruim
e anotar essas filosofias de sarjeta nesse meu guarda-sentenças virtual é a
única garantia que eu tenho de que eu vá conseguir lembrá-las novamente.
Práticas ou não, as tais das palavras
sempre mexem muito com a minha cabeça.
Elas estão em todo o lugar, essas
malditas.
Participo de encontros literários e
culturais onde o tema central é a tal da palavra, seja ela escrita, cantada ou
declamada. Sou a cabeça pensante por trás de um jogo cuja característica mais
relevante é o texto, a palavra escrita. Tem palavra nas coisas que eu leio e
também nas que eu tento não ler, e até naquilo que me é impossível ler. Falo
palavras, ouço palavras, ou ruídos que posso classificar como palavras. Comi
palavra ao molho de palavra, temperado com palavra no meu último almoço, e no
exato momento em que escrevo isso aqui tudo estou sentado em uma palavra,
teclando em uma palavra, e vendo as palavras que eu digito na velocidade de uma
palavra cintilarem na tela de uma outra palavra.
Palavra é um negócio incrível, se a
gente parar pra pensar. Outro dia não sei quem foi que me disse que a maior
palavra que existe é o espetacular ‘ornitorrincolaringologista’. E a pessoa
jurou de pés juntos que era a mais pura verdade. Deu no Sílvio Santos (mentira!)! É
incorreto, mas me serviu. Não tive como ir contra tão descontraída dose de
eloquência.
Tantas coisas que dá de se fazer
com a palavra...
A gente pode gente repetir gente
uma gente palavra gente de gente uma gente forma gente que não faça o menor
sentido... gente. É gente virando advérbio e gente virando adjetivo. É besteirol,
mas é também surpreendente, inesperado, transgressor.
Podemos também construir algo mais
sofisticado, nos moldes de...
“Tenho
pena da palavra pena. Pena tenho da palavra tenho. Palavra tenho da palavra
pena. Pena dá da palavra tenho.”
Palavras e mais palavras.
Enfim. Trabalho com jogos que
trabalham com palavras, e de vez em quando me dá uma vontade maluca de jogar
com a própria palavra. Assim mesmo. Jogos de palavras. Com regras, de
preferência distorcidas, para ser mais divertido e não cair no lugar-comum. E
não estou falando de simples caça-palavras, ou de palavras cruzadas. Estou
falando de coisa mais intensa, cruzar as palavras, caçá-las, esfolá-las vivas.
Por exemplo, um lugar comum sem
hífen é um lugar-comum com hífen? Por que raios enfiaram um hífen no meio de um
lugar comum? Que regra foi seguida pra se chegar a esse politicamente correto?
Antes que alguém se adiante e me
explique as razões históricas que levaram o hífen a se acomodar no meio de um
lugar comum, e o politicamente correto, será que é correto mesmo politicamente?
E o que seria um politicamente incorreto? Pior ainda, um impoliticamente
correto?
Aí vai chegar alguém dizendo que
‘impoliticamente’ nem existe, e que, se existisse, devia ser ‘inpoliticamente’,
com ene e não com eme, que ‘in’ é um maldito prefixo que indica negação, e
talvez até deva haver um hífen separando ‘in’ de ‘politicamente’. E outro
cidadão cheio de razão vai retrucar, Como assim não existe? Deu no Silvio
Santos, pô!
Neologismos à parte, é bem aí que a
gente entra em um dos campos mais divertidos do jogar com a palavra: a
matemática. Poucas coisas podem gerar resultado mais curioso do que usar a
exatidão das adições e subtrações desmembrando ou ‘membrando’ vocábulos,
afogando afixos, prejudicando prefixos, sufocando sufixos.
Que tal se começássemos
radicalizando com os radicais? Tomemos, por exemplo, a palavra ‘cadeira’. Se
formos impetuosamente simplórios a ponto de racharmos essa palavra ao meio com
uma motoserra e decididamente patetas a ponto de nos divertirmos com o
resultado, encontraremos as verdadeiras origens de ‘cadeira’ nas palavras
‘cadê’ e ‘ira’, o que, por conseguinte, nos remete ao seu significado indubitável:
uma cadeira é pura e simplesmente uma espécie de busca (do português ‘cadê?’) movida
por um impulso colérico (do português ‘ira’).
Sensacional. Ou, como dizem por aí,
irado!
Estou ficando maluco? Ora, funciona
com moto e serra, não funciona?
Mais matemática, e uma pitada de
lógica derivativa e criativa. Observe as palavras ‘verso’ e ‘prosa’, que, em
meu modo de ver, são duas das formas mais corretas de se definir o resultado de
reuniões de palavras, a prosa representando as palavras em seu horário de
trabalho e o verso, as farras. Mas isso é antropologia das palavras – seja lá
isso o que for, além de palavras. O que eu quero estudar é matemática, mexer
com as palavras seguindo uma lógica não-etimológica, um simples A+B=C, ou algo
que o valha. Vamos lá!
Verso, versar, versado, versando. E
aí alguém fez aquela brincadeira de agregar sufixos e inventou o rodeio de
palavras, a chamada enrolação, o tergiversar. Pergunta: por que não
tergiprosar? Que mal haveria em ficarmos por aí tergiprosando numa boa? Seria
até mais correto, em se considerando que nem mesmo os poetas mais ávidos usam versos
ao tergiversar.
E aquele cara que é versado em alguma
coisa, não poderia ser ele também prosado? Quanta discriminação.
Se há versão, por que não há
prosão? Se há aversão, onde foi parar a aprosão?
E que fim levou o prosículo, irmão
gêmeo maligno do versículo? Vai me dizer que você não notou que o versículo bíblico
é pura prosa e narrativa arcaica, que pouco ou nada tem de verso? E aquela
famosa cidade, Versalhes? Como eu faço se quiser morar em uma metrópole
dedicada à prosa?
Sim, eu estou exagerando. E não
pense você que a prosa é inocente e escapa de ser acusada neste tribunal.
Prosopopéia, prosódia, prosaico, e
por aí vai. Fico imaginando quantos poetas não sonhariam poder abrigar suas
poesias mais inflamadas sob a égide da ‘versopopéia’ caso o termo existisse.
Pois é. Matemática e lógica. Viva o
cálculo abstrato e insensato, as divisões, multiplicações e transgressões
elevadas à terceira potência. E dane-se a etimologia.
Mais um pouquinho de verso e prosa,
e de somar e diminuir, só pra encerrar o assunto sem perder o fio da meada nem
o reverso da moeda. Diversificar? Por que não triversificar? E se fosse prosa
ao invés de verso, diprosificar, ou então diversisair, ao invés de apenas
ficar...
Extraordinário, não? E se fosse
intraordinário seria ainda assim incrível, ou excrível, como queira.
Oh, você se julga mais culto que a
maioria e achou tudo isso execrável? Como pode alguém querer jogar para o alto
a história de todo um idioma, fazendo gato e sapato com as origens das
palavras, originando palavras novas a partir de raciocínios pretensamente
lógicos? Isso é um crime contra a etimologia! Enforquem esse cidadão em verso, amaldiçoem-no
em prosa!
É. Pena que as pessoas vivem
fazendo esse tipo de coisa, destruir com o idioma. Muitas vezes oficialmente.
Antes que me prendam em grilhões e
me arremessem pela janela, alguém pode me responder por que tiraram o ‘pe’ e
‘agá’ de ‘pharmácia’?
Alguém sabe me dizer por que
deixaram esse mesmo ‘agá’ perdido no meio do estado da Bahia, que, pelos meus
cálculos, é, de fato e de direito, uma baía de todos os santos, sem ‘agá’
nenhum? E por que foi que o baiano, esse mesmo que veio da Bahia, também perdeu
esse ‘agá’ derivado e típico de seu estado, oxente?
E mais recentemente, por que o
delinquente perdeu os dois pontinhos que havia em cima do ‘U’, se era
justamente o trema que me dava um frio na espinha, me fazia estremecer e
lembrar que o ‘U’ do delinquente merecia ser lembrado e pronunciado, pra evitar
problemas? O que impede agora que delinQUENTES passem a aquecer ao invés de
delinquir?
Mudanças ortográficas? Sem
dúvida... Mas, seriam essas mudanças também ortológicas? Ortopédicas?
Ortomoleculares? Necessárias?
Olha só o que eu encontrei no site brasilescola.com,
reafirmado com outras palavras – sempre elas, as palavras – por outros sites, e
pela própria história...
“Na
época dos anos de 1500, a língua portuguesa era bastante carente de
qualquer tipo de padronização em sua escrita. Cada pessoa que escrevia
elaborava um sistema de regras próprio que, na grande maioria dos casos, seguia
o som estabelecido pela própria palavra. Em muitas situações, um mesmo termo
era escrito com ou sem “gu”, “qu” ou “y”. (bla, bla, bla) Entretanto, no desenrolar da Renascença, os
intelectuais lusitanos quiseram rebuscar a escrita da língua com o uso e o
abuso de classicismos que infestaram sua escrita com a adoção de grafemas com
“y”, “ph”, “th” e “rh”. (bla bla bla)
Enquanto isso, o português sofria outras intervenções ao se misturar com as
línguas indígenas e africanas do Brasil Colonial.”
Este artigo, do historiador Rainer
Sousa, depois de mais bla bla bla daqui e bla bla bla dali, estabelece que os
figurões que tomavam conta da língua portuguesa, Marquês de Pombal, Gonçalves
Viana, entre outros tantos, em épocas variadas, foram gradativamente se
enchendo de tanta esculhambação e resolveram regrar as coisas, uma porção de
vezes, as regras de uns sobrepondo as de outros, de forma a simplificar tudo.
Resumindo o que li em outros sites,
a língua portuguesa escrita, que tinha caráter realmente etimológico –
procurava-se a raiz latina ou grega, e mais tarde indígena, para escrever as
palavras – foi toda reescrita por esse pessoal, porque ninguém mais escrevia
coisa com coisa, nem se entendia.
Talvez se ninguém tivesse proposto
esse tipo de mudança ainda estivéssemos estudando grego e latim, e conseguindo
compreender porque ‘cadeira’ tem esse nome, e sabendo explicar sua origem.
Trocando em miúdos, reformas
ortográficas são distorções, crimes oficializados contra o étimo e sua lógica, e,
fora a oficialização, não há a menor diferença entre um marquês de Pombal e um
aborrescente que escreve o futérito do preturo ‘fizerão’ no facebook, o que eu
estou fazendo aqui, quando fico radicalizando com o verso, a prosa e com as
tantas palavras que delas se originam, ou não.
E se no futuro, o futérito passar a
ser aceito como um novo tempo verbal, como é que fica?
Se os figurões renascentistas
podiam avacalhar e sair escrevendo ‘theatro’ com ‘agá’ só porquê ficava chique
, eu quero poder dizer composição sem posição nenhuma, só porque soa legal.
Que mal há em um
‘ornitorrincolaringologista’? Ainda mais se saiu no Silvio Santos?
A língua muda. As palavras mudam.
E a função de ambas é comunicar,
transmitir as mesmas ideias que já tiveram acento agudo no ‘e’ e agora não têm
mais, por birra das autoridades xaropes que não servem nem pra curar a tosse.
Chacrinha já dizia, ‘quem não se comunica, se trumbica’, e o
Jânio Quadros já dizia, ‘fi-lo porque
qui-lo’.
E o eterno presidente do Corínthians,
Vicente Matheus, falou pro mundo ouvir: ‘Jogador tem que ser completo como
o pato, que é um bicho aquático e gramático.’
Millor inventou o frescobol, um
neologismo em forma de esporte.
Eles usaram e abusaram da palavra.
E criaram palavras. E comunicaram.
Se eles puderam, eu não posso? Parafraseando
Joel Santana, ‘Tá de brinqueixam comigo?’
Ou como dizia minha mãe, ‘Ora, vá
tomar no seu banho!’
Sem mais palavras, com menos
palavras. Não tenho palavra, senão todas as que eu quiser, destacando estas
três últimas: VIVA A PALAVRA! (e me deixem viver a minha)
Assinar:
Postagens (Atom)