Certa
vez tentei de todas as maneiras fecundar uma discussão estéril, e
descobri da pior forma que dali, de fato, nada poderia germinar.
Não
sei Salinger, não sei Cortázar, nem Fiódor e nem Edgar, não sei
Lispector, não sei Jabor nem Millor, e muito menos Carpinejar... Como
posso ser chamado de escritor?
Por
que será que todo mundo que se diz adepto de "viver a vida
intensamente" parece estar vivendo "intensamente" a mesma rotina
insípida que todos os demais?
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